Compositor: Naglfar
Ventos zunindo, cantaram meu nome em coro tão silencioso e doloroso
Implorando para que eu acordasse, iluminasse meu olhos enluarados
Esfomeado, sorrindo na dor, dura marca por aqueles raios ardentes
Em vicioso pesar estas lágrima derramei, quando contemplei meu reino caído
Nas sombras emaranhadas, na solidão eu lamento
Rimas frias de obediência absorvem minha alma ressuscita
Alimente-me... encha meus pulmões com a alma dos sacrificados
Adore... chame pelo deus sombrio das consequências, chama por meu retorno
Consequências... chame por meu retorno
Como o filho dos anciões eu verei
Como um descendente das castas sombrias o ódio que sinto
Apenas meus choros de vingança escuto
Obedeça, fale meu nome! Ajoelhe-se na minha frente...
Eu sou o único que permanecerá perante o trono
De fogo, nascido com trevas dentro de mim
Contemple meu chamado para esta noite que logo cairá
Levantando o cálice para o deus sombrio das consequências, para sua glória e graça
Traga as almas malditas dentro de mim, traga o sangue das virgens para me invocar!
Ouça minha fome, escute a minha pregação noturna
A sombra das asas abraça a terra, deixando-a para sempre no crepúsculo
Desvende-me, o sem-face... O desamparado e uma vez destronado
Deixe minha severidade ser solta, libertar o holocausto comigo
Frios zunidos de obediência libertam minha ira sobre a terra
Chega... o nascimento de uma era obscura pelo enxofre e chamas
Consequências... chame por meu retorno!
Agora o enxofre enche as noites negras, desde séculos cavalgando estes ventos
Ainda, o deus sombrio das consequências prevalece!